O vocalista do Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor veio a sala da CBR no New York Comic Con 2012 para falar sobre seu breve lançamento de quatro minisséries de revistas em quadrinhos "House of Golden Bones" com a Dark Horse Comics, sobre como será e sobre seu amor aos quadrinhos desde pequeno.
Sobre ser um fã de quadrinhos desde pequeno: "Eu sou desde que tinha 5 anos, na verdade. Eu sempre roubava histórias em quadrinhos da minha mãe, ela tinha um monte de revistas velhas da Marvel e eu fica tipo, "Oh, eu só vou pegar esses". Ela era uma leitora casual. Ela não era nada perto do meu nível de insanidade quando se tratava de quadrinhos. Mas era legal! Eu aprendi a ler com quadrinhos, sabe? Iso me fez não ler somente quadrinhos mas também livros. Eu sempre fui muito devorador. Isso me colocou no caminho de ser o nerd dos nerds."
Sobre a origem de sua série "House of Golden Bones" da Dark House: "É uma minissérie de quatro partes que conta a curta história que escrevi para a ideia dos dois álbuns (Slipknot) foi colocado no Stone Sour. É realmente legal. É algo que realmente fiquei apaixonado e ainda não a via como uma história em quadrinhos enquanto não estivesse finalizada. Eu terminei a curta história e fiquei tipo, "Isto poderia ser bem visual. Poderia ser algo realmente legal. 'Nós saimos e vimos se alguém estava disposto a dar uma chance para mim e a Dark House fez isto. Eles entenderam. Foi muito bom."
Sobre a história: "É essencialmente um jogo de moralidade. É definida como uma ficção científica/Fantasia do mundo, mas é essencialmente a história de um homem tentando descobrir isto, mas um homem tentando descobrir quem ele é, o que ele quer ser pelo resto de sua vida e tentar fazer as melhores decisões que ele pode. Ele está estagnado moralmente e continua a tratar ele mesmo como se tivesse 20 anos e faz os mesmos erros ou ele desenvolve? Ele tenta ascender a pessoa que ele tinha a ideia de ser? Essa é a luta. É este senso de realidade que eu quero infundir nos personagens porque eu sabia que iria criar algo do tipo, que teria que ter algo que as pessoas pudessem se identificar e gostar dos personagens. Este é realmente o mundo frenético e louco."
Traduzido por: Natália Iowa.
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